quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Airbus


Airbus

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Airbus S.A.S.
SloganSetting the standards
TipoSubsidiária
Fundação1970 (Airbus Industrie)
2001 (Airbus S.A.S.)
Pessoa(s) chaveThomas EndersCEO
Hans Peter RingCFO
John Leahy, Sales Director
Fabrice Brégier, COO
Empregados57.000[1]
IndústriaAeroespacial
ProdutosAviões comerciais
FaturamentoGreen Arrow Up.svg US$100 bilhões (AF 2008)[2]
Websitewww.airbus.com
Airbus é, atualmente a maior fabricante de aviões comerciais,[3] sediada em Toulouse, na França. Seu nome completo e oficial é Airbus Société par Actions Simplifiée. A empresa é uma subsidiária da EADS (que detém 80% da empresa) e daBAE systems (os 20% restantes). Estas duas empresas são as maiores fornecedores de material bélico na Europa. A Airbus emprega cerca de 50 mil pessoas em vários países europeus. As fábricas principais estão localizadas em Toulouse(França) e Hamburgo (Alemanha).
Em setembro de 1967, um acordo entre InglaterraFrança e Alemanha, iniciou a produção conjunta de uma aeronave widebody, o Airbus A300. Airbus provém das palavras francesas Air e Bus, que significam autocarro aéreo ou "ônibus aéreo", em português do Brasil. A empresa surgiu oficialmente como Airbus Industries, em 1970, um consórcio integrado pela Aerospatiale (empresa francesa) e pela Deutsche Aerospace (empresa alemã), logo seguida pela espanhola Construcciones Aeronáuticas SA.
Com exceção do Airbus A300 e Airbus A310, todas as aeronaves possuem controles "fly-by-wire". Também com exceção do Airbus A300, todas as aeronaves possuem winglets.

Airbus A300, o primeiro bimotor widebody dahistória da aviação comercial, e a primeira aeronave produzida pela empresa.

Índice

 [esconder]


Aviões

 Avião  Descrição  Lugares  Max  Data de lançamento  1º Vôo  1ª entrega  Produção terminada 
A3002 motores(turbinas), 2 Corredores228-254361Maio 196928 de Outubro 1972Maio de 1974
Air France
27 de Março de 2007
A3102 motores(turbinas), 2 Corredores, A300 Modificado187279Julho de 19783 de Abril 1982Dezembro 1985
Air Algerie
27 de Março de 2007
A3182 motores(turbinas), 1 Corredor, reduzido 6.17 m do A320107117Abril de 199915 de Janeiro 2002Outubro 2003
Air France
A3192 motores(turbinas), 1 Corredor, reduzido 3.77 m do A320124156Junho 199325 de Agosto 1995Abril de 1996
Swissair
A3202 motores(turbinas), 1 Corredor150180Março de 198422 de Fevereiro 1987Março de 1988
Air Inter
A3212 motores(turbinas), 1 Corredor, "aumentado" 6.94 m do A320185220Novembro de 198911 de Março 1993Janeiro de 1994
Lufthansa
A3302 motores(turbinas), 2 Corredores.253-295406-440Junho de 19872 de Novembro 1992Dezembro 1993
Air Inter
A3404 motores(turbinas), 2 Corredores.239-380420-440Junho de 198725 de Outubro 1991Janeiro 1993
Air France
A3502 motores(turbinas), 2 Corredores270-350Dezembro de 20062011 (previsto)meados de 2013
A3804 motores(turbinas), dois andares para passageiros, 2 Corredores[4]555853200227 de Abril 200515 de Outubro 2007
Singapore Airlines

Referências


Ver também

Commons
Wikimedia Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobreAirbus


Encomendas e entregas

Encomendas
20082007200620052004200320022001200019991998199719961995199419931992199119901989
Flag of Europe.svg Airbus4871341824111137028430037552047655646032610612538136101404421
Entregas
20082007200620052004200320022001200019991998199719961995199419931992199119901989
Flag of Europe.svg Airbus24545343437832030530332531129422918212612412313815716395105


Tecnologia

A Airbus foi pioneira em adotar massivamente o uso da tecnologia fly-by-wire em aviões civis. Isso aconteceu a partir da família A-320 e prevalece em suas sucessoras, mas não está presente nas famílias antecedentes (A-300 e A-310).[1]
No sistema fly-by-wire, os controles no cockpit (manche, pedais, manetes etc.) não estão conectados mecanicamente (seja por cabos ou por atuadores hidráulicos) às superfícies de comando ou motores, mas sim eletronicamente a computadores. Cada vez que o piloto os aciona, ele dá um comando, não para essas superfícies ou para o motor de forma direta, mas para um ou mais computadores que o repassarão às superfícies ou motores.[1] Essa tecnologia, que foi aplicada primeiramente em aviões militares, hoje em dia está presente, em graus variáveis, em diversas aeronaves, inclusive da Boeing (só o B-777 é totalmente fly-by-wire, os demais, apenas parcialmente).
Presentemente, em decorrência de alguns acidentes envolvendo aviões da empresa, vem havendo certa polêmica sobre o influxo deste sistema na segurança de vôo.[2]

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A inclusão de mais elementos de maquinaria entre as ordens do piloto e as superfícies de controle e motores do avião aumenta a possibilidade de que um mal funcionamento da máquina possa criar problemas no vôo. O consenso mais geral, entretanto, parece indicar que as vantagens do sistema (p. ex.: diminuição da carga de trabalho do piloto e precisão dos controles) superam suas eventuais desvantagens, sendo que estas últimas podem ser debeladas tanto por sistemas de backup, quanto pelo desenvolvimento tecnológico natural.

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